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      Kátia Ricardi de Abreu é Psicóloga ( CRP 06/15951-5) 
      graduada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, em 1982. 
       
      
        Especialista em Análise Transacional, é Membro 
      Certificado Clínico pela Associação Latino-Americana de Análise 
      Transacional (ALAT) e Membro Didata Clínico em formação pela UNAT-Brasil. 
       
      
        
      Proprietária da EGO CLÍNICA E CONSULTORIA, na área 
      clínica atende crianças, adolescentes e adultos, individual, grupos, 
      casais e famílias. 
       
        
      Na área organizacional, atua em gestão de pessoas de acordo com as 
      necessidades específicas de cada grupo, empresa e organização pública ou 
      privada em diversos segmentos de mercado. 
       
       
        Foi Vice-Presidente da UNAT-Brasil. 
      Participa de Congressos e eventos ligados à Psicologia e áreas afins.
    
       
      Foi presidente do Rotary Club São José do 
      Rio Preto - Distrito 4480 
       
      
        
      Ministra Cursos e Palestras em todo Brasil, sobre 
      qualidade de vida, universo corporativo, universo feminino, relacionamento 
      humano, levando sua mensagem forte de vida fundamentada numa filosofia 
      humanista. Seu estilo é um convite à reflexão e mudança positiva de 
      conduta frente à realidade. 
       
       
        É articulista de vários jornais, revistas 
      especializadas e sites.         
         
      R. Ondina, 44 - Redentora São José do Rio Preto - SP Fone: 
      (0xx17) 3233 2556   
       
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      VALE A PENA SER CERTINHO? 
       
      Você pega a caneta bic do seu colega e não devolve? Uma pesquisa revela 
      que mais de 70% pegam, mas devolvem quando percebem que a caneta não é 
      sua. Mais da metade dos participantes da pesquisa assumiram que já 
      faltaram ao trabalho e disseram ao chefe que estavam doentes. Quase a 
      metade dos participantes respondeu que já disse – ou sabe de alguém que 
      disse – ao cliente que o serviço ficaria pronto na data acertada, mesmo 
      sabendo que não poderia cumprir o prazo. 
      Uma adolescente me disse que não é permitido levar celular na escola. Esta 
      é a regra. A mãe insistiu para que ela levasse o celular, apenas para uma 
      emergência, deixando-o desligado. A jovem respondeu que não faria isso 
      porque estaria deixando de cumprir a regra da escola e porque queria ser 
      uma pessoa ética. Para algumas pessoas, esta pode ser uma atitude babaca, 
      exagerada, radical. Aprendemos socialmente a fazer o que é correto, mas 
      informalmente, existe a idéia de que não há nada de mal em tirar uma 
      vantagem aqui e ali. É uma duplicidade moral característica da cultura 
      brasileira. Assim, comportamentos duvidosos podem parecer normais. 
      Ser ético é agir corretamente, de acordo com os valores da cultura da 
      comunidade, estar tranqüilo com a consciência. As decisões éticas estão 
      fundamentadas num conjunto de valores e muitas vezes, significa perder 
      dinheiro e status.  
      E quanto às decisões não éticas? O que acontece com pessoas que tomam 
      decisões duvidosas? Na minha avaliação, a perda pode tornar-se maior. Para 
      se levar vantagens e favoritismos, passamos uma imagem, que uma vez 
      abalada, pode não ter o caminho de volta tão facilmente.  
      Segundo Robert Henry Srour, professor da USP, difícil não é fazer o que é 
      certo, é descobrir o que é certo fazer.  
      Ir pelo caminho certinho, não garante que a pessoa não encontrará 
      problemas. Pelo contrário, é aí que os problemas começam. Um ex-diretor de 
      RH de uma multinacional foi ameaçado de morte ao iniciar uma investigação 
      sobre desvios de verbas dentro da empresa. As pessoas que têm atitudes 
      éticas são geralmente consideradas chatas. A integridade é um valor, na 
      nossa sociedade, desde que favoreça os envolvidos. Lembre-se: os 
      passarinhos da mesma cor geralmente andam juntos. 
      Passar a perna para se sobressair a qualquer custo nas empresas 
      transformou o ambiente de trabalho em local propício para mentiras, 
      omissões, desonestidade, má conduta, ciladas elaboradas. Quem se preocupa 
      em ter uma carreira sólida e respeitada, deve dar atenção para suas 
      atitudes, pois são elas que determinarão a sua permanência no universo 
      corporativo e no mundo dos negócios.  
      Estou de acordo com Shri Sathia Sai Baba: algumas pessoas dizem que 
      conhecimento é poder, mas isso não é verdade. Caráter é poder!  
       
       
      Kátia Ricardi de Abreu, Psicóloga 
      clínica e organizacional, graduada pela PUCCAMP, consultora de empresas, 
      palestrante e escritora 
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      CLIENTE - a busca da qualidade nas relações 
      interpessoais 
      
      Eder Pinhabel e  
      
      Kátia Ricardi de Abreu 
      
      Editora Casa do Livro 
      
        
      
        
        
      
        
      
       
      NA INTIMIDADE DA ALMA História de uma 
      vencedora 
      
      Kátia Ricardi de Abreu 
      
      Editora Casa do Livro 
      
        
      
        
        
      
      
        
      
        
      
      Sonhos de Natal 
      
      Kátia Ricardi de Abreu e outros autores 
      
      (edição esgotada) 
      
        
      
        
        
      
        
      
        
      
      Prosas e Versos de Natal 
      
      Kátia Ricardi de Abreu e outros autores 
      
      (edição esgotada) 
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