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      Kátia Ricardi de Abreu é Psicóloga ( CRP 06/15951-5) 
      graduada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, em 1982. 
       
      
        Especialista em Análise Transacional, é Membro 
      Certificado Clínico pela Associação Latino-Americana de Análise 
      Transacional (ALAT) e Membro Didata Clínico em formação pela UNAT-Brasil. 
       
      
        
      Proprietária da EGO CLÍNICA E CONSULTORIA, na área 
      clínica atende crianças, adolescentes e adultos, individual, grupos, 
      casais e famílias. 
       
        
      Na área organizacional, atua em gestão de pessoas de acordo com as 
      necessidades específicas de cada grupo, empresa e organização pública ou 
      privada em diversos segmentos de mercado. 
       
       
        Foi Vice-Presidente da UNAT-Brasil. 
      Participa de Congressos e eventos ligados à Psicologia e áreas afins.
    
       
      Foi presidente do Rotary Club São José do 
      Rio Preto - Distrito 4480 
       
      
        
      Ministra Cursos e Palestras em todo Brasil, sobre 
      qualidade de vida, universo corporativo, universo feminino, relacionamento 
      humano, levando sua mensagem forte de vida fundamentada numa filosofia 
      humanista. Seu estilo é um convite à reflexão e mudança positiva de 
      conduta frente à realidade. 
       
       
        É articulista de vários jornais, revistas 
      especializadas e sites.         
         
      R. Ondina, 44 - Redentora São José do Rio Preto - SP Fone: 
      (0xx17) 3233 2556   
       
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      QUAL SALTO? 
       
      Jimmy Choo e Gucci, grandes estilistas de calçados, afirmam que um “salto 
      baixo” é aquele com menos de 6 centímetros; já os “saltos médios”, estão 
      entre os 6 a 8.5 centímetros e acima de 8.5 centímetros temos o “salto 
      alto”. 
      Os saltos, se usados adequadamente, deixam a mulher mais elegante; são 
      fetiches e influenciam positivamente os músculos pélvicos. 
      Amplamente utilizado a partir do século 17 na corte do rei Luís XIV, o 
      salto alto é também uma metáfora muito usada para caracterizar determinado 
      estilo de comportamento humano; tal como o calçado, que eleva a estatura, 
      esta expressão é geralmente usada quando a pessoa se coloca numa posição 
      de superioridade exacerbada, com atitudes arrogantes, querendo ser muito 
      mais do que realmente é. “Ela/ele precisa descer do salto alto”, significa 
      tomar consciência e mudar a postura, nivelando-se e tirando a diferença 
      que interfere nas relações interpessoais negativamente. 
      O mundo moderno estimula as conquistas, o capitalismo dita o poder através 
      do ter em detrimento do ser, e a busca frenética por posições de destaque 
      provocam confusão no raciocínio lógico das pessoas, que se perdem na 
      consulta de valores tão instáveis. 
      Assistimos recentemente a um show envolvendo saltos, onde podemos fazer 
      analogias interessantes. Nas Olimpíadas, em Pequim, acompanhamos Maurren 
      Maggi literalmente saltar, cravando na história o marco de ser a primeira 
      mulher do Brasil medalhista de ouro em um esporte individual – o salto em 
      distância; por 1 centímetro, ela vence a competição e dá outro rumo na sua 
      história de vida. 
      O salto de Maurren elevou a auto-estima dela e do nosso país. As imagens 
      do salto de Maurren merecem ficar gravadas em nossas mentes, 
      principalmente quando estivermos nas nossas atividades laborais; a postura 
      determinada da atleta é um exemplo de motivação diante dos obstáculos que 
      todos, em qualquer atividade, vamos encontrar. 
      Maurrem deu uma declaração na mídia que vai além da 
      sua conquista como atleta campeã. Emocionada, ela disse: “eu não previa 
      medalha, mas o meu melhor salto”. Esta filosofia de dar o melhor de si e 
      consequentemente obter resultados gratificantes poderia mudar a história 
      de muitas pessoas. 
      Como seria o nosso país se todos fizessem o mesmo? Como seriam as 
      empresas, os estabelecimentos comerciais, se as pessoas pensassem como 
      esta atleta? Qual seria a atitude dos prestadores de serviço? Como seriam 
      os relacionamentos pessoais e profissionais se os saltos fossem mais 
      importantes do que as medalhas? 
      Não importa se o salto é pequeno, médio, alto, se é salto de calçado ou 
      metáfora de postura comportamental. Importa que seja como o da Maurrem: o 
      melhor salto!  
       
      Kátia Ricardi de Abreu, Psicóloga clínica e 
      organizacional, graduada 
      pela PUCCAMP, consultora de empresas, palestrante e escritora 
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      CLIENTE - a busca da qualidade nas relações 
      interpessoais 
      
      Eder Pinhabel e  
      
      Kátia Ricardi de Abreu 
      
      Editora Casa do Livro 
      
        
      
        
        
      
        
      
       
      NA INTIMIDADE DA ALMA História de uma 
      vencedora 
      
      Kátia Ricardi de Abreu 
      
      Editora Casa do Livro 
      
        
      
        
        
      
      
        
      
        
      
      Sonhos de Natal 
      
      Kátia Ricardi de Abreu e outros autores 
      
      (edição esgotada) 
      
        
      
        
        
      
        
      
        
      
      Prosas e Versos de Natal 
      
      Kátia Ricardi de Abreu e outros autores 
      
      (edição esgotada) 
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