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      Kátia Ricardi de Abreu é Psicóloga ( CRP 06/15951-5) 
      graduada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, em 1982. 
       
      
        Especialista em Análise Transacional, é Membro 
      Certificado Clínico pela Associação Latino-Americana de Análise 
      Transacional (ALAT) e Membro Didata Clínico em formação pela UNAT-Brasil. 
       
      
        
      Proprietária da EGO CLÍNICA E CONSULTORIA, na área 
      clínica atende crianças, adolescentes e adultos, individual, grupos, 
      casais e famílias. 
       
        
      Na área organizacional, atua em gestão de pessoas de acordo com as 
      necessidades específicas de cada grupo, empresa e organização pública ou 
      privada em diversos segmentos de mercado. 
       
       
        Foi Vice-Presidente da UNAT-Brasil. 
      Participa de Congressos e eventos ligados à Psicologia e áreas afins.
    
       
      Foi presidente do Rotary Club São José do 
      Rio Preto - Distrito 4480 
       
      
        
      Ministra Cursos e Palestras em todo Brasil, sobre 
      qualidade de vida, universo corporativo, universo feminino, relacionamento 
      humano, levando sua mensagem forte de vida fundamentada numa filosofia 
      humanista. Seu estilo é um convite à reflexão e mudança positiva de 
      conduta frente à realidade. 
       
       
        É articulista de vários jornais, revistas 
      especializadas e sites.         
         
      R. Ondina, 44 - Redentora São José do Rio Preto - SP Fone: 
      (0xx17) 3233 2556   
       
         
       
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      EMPREGABILIDADE 
       
      Em Brasília-DF, participei do V Fórum Brasileiro de Análise Transacional, 
      evento que reúne a comunidade científica de analistas transacionais de 
      todo Brasil. Com o tema: “Novos Caminhos: Unidade na Diversidade” 
      chamou-me a atenção, na conferência da consultora de empresas Rosa Krausz, 
      alguns dados sobre as maiores deficiências observadas em funcionários no 
      seu primeiro emprego. Numa pesquisa realizada na Inglaterra, em 2008 pelo 
      Órgão Oficial de Pessoal e Desenvolvimento, 729 participantes acusaram os 
      seguintes índices: 66% apresentam deficiências em habilidades de 
      comunicação; 66% em relacionamento interpessoal; 54% em liderança e 
      gestão; 53% em ética no trabalho. Vejam que estamos falando da Inglaterra! 
      Rosa Krausz abordou o dilema da Gestão de Pessoas, onde o avanço rápido da 
      tecnologia e a competição globalizada exigem rapidez de aprendizagem e 
      aperfeiçoamento constante. Hoje, as empresas sabem que as pessoas decidem 
      onde empregar seu conhecimento e tempo e procuram lealdade, uma vez que 
      não existe mais carreira numa única empresa se esta não oferecer uma base 
      de trabalho que seja dinâmico, produtivo e principalmente humanizado, sem 
      a qual não se sustenta nenhuma organização. 
      As competências permanentes são as mais procuradas e no meu entendimento, 
      as mais difíceis de encontrar nos profissionais, que ainda não aprenderam 
      a investir em pontos valorizados no universo corporativo. Numa palestra 
      que ministrei para universitários, pude observar que cerca de 30% da 
      platéia parecia realmente interessada em ouvir o que eu estava dizendo. 
      Considero normal, uma vez que a maturidade e discernimento para avaliar a 
      importância das informações, são adquiridos no decorrer do processo de 
      formação acadêmica. No entanto, isso demonstra o quanto os futuros 
      profissionais não valorizam aspectos que determinarão sua inserção e 
      permanência no mercado de trabalho. 
      Segundo Krausz, competências permanentes é um conjunto de capacidades, 
      experiências, aptidões, vivências e maneira de ser que proporciona às 
      pessoas suficiente estabilidade interna para lidar construtivamente com a 
      instabilidade externa. São elas: 1. Autoconhecimento, que é a capacidade 
      de olhar para dentro de si e aprender com aquilo que vê. Quem sou eu? Quem 
      eu deveria ser? Quem eu gostaria de ser? Onde eu quero chegar? São algumas 
      perguntas básicas para começar. 2. Fluência Interpessoal/Relacional. 3. 
      Intuição/Sensibilidade. 4. Reconhecimento. 5. Disponibilidade e 
      persistência para reconstruir-se continuamente. 6. 
      Versatilidade/Adaptabilidade. O desafio é transformar todos estes itens 
      numa prática evolutiva, onde a construção de si torna-se o maior recurso 
      para a empregabilidade. 
       
       
      Kátia Ricardi de Abreu, Psicóloga 
      clínica e organizacional, graduada pela PUCCAMP, consultora de empresas, 
      palestrante e escritora 
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      CLIENTE - a busca da qualidade nas relações 
      interpessoais 
      
      Eder Pinhabel e  
      
      Kátia Ricardi de Abreu 
      
      Editora Casa do Livro 
      
        
      
        
        
      
        
      
       
      NA INTIMIDADE DA ALMA História de uma 
      vencedora 
      
      Kátia Ricardi de Abreu 
      
      Editora Casa do Livro 
      
        
      
        
        
      
      
        
      
        
      
      Sonhos de Natal 
      
      Kátia Ricardi de Abreu e outros autores 
      
      (edição esgotada) 
      
        
      
        
        
      
        
      
        
      
      Prosas e Versos de Natal 
      
      Kátia Ricardi de Abreu e outros autores 
      
      (edição esgotada) 
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