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      Kátia Ricardi de Abreu é Psicóloga ( CRP 06/15951-5) 
      graduada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, em 1982. 
       
      
        Especialista em Análise Transacional, é Membro 
      Certificado Clínico pela Associação Latino-Americana de Análise 
      Transacional (ALAT) e Membro Didata Clínico em formação pela UNAT-Brasil. 
       
      
        
      Proprietária da EGO CLÍNICA E CONSULTORIA, na área 
      clínica atende crianças, adolescentes e adultos, individual, grupos, 
      casais e famílias. 
       
        
      Na área organizacional, atua em gestão de pessoas de acordo com as 
      necessidades específicas de cada grupo, empresa e organização pública ou 
      privada em diversos segmentos de mercado. 
       
       
        Foi Vice-Presidente da UNAT-Brasil. 
      Participa de Congressos e eventos ligados à Psicologia e áreas afins.
    
       
      Foi presidente do Rotary Club São José do 
      Rio Preto - Distrito 4480 
       
      
        
      Ministra Cursos e Palestras em todo Brasil, sobre 
      qualidade de vida, universo corporativo, universo feminino, relacionamento 
      humano, levando sua mensagem forte de vida fundamentada numa filosofia 
      humanista. Seu estilo é um convite à reflexão e mudança positiva de 
      conduta frente à realidade. 
       
       
        É articulista de vários jornais, revistas 
      especializadas e sites.         
         
      R. Ondina, 44 - Redentora São José do Rio Preto - SP Fone: 
      (0xx17) 3233 2556   
       
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      SAPOS, PRÍNCIPES E PRINCESAS 
  
      O psicólogo alemão Thornwald Dethlefson e o médico Rudger Dahlke, no livro 
      “A Doença como Caminho” elucidam o sentido da doença na nossa vida, 
      partindo-se do princípio de que alguns distúrbios, sintomas ou doenças, 
      são um alerta da alma para uma carência essencial. Eles fizeram uma lista, 
      também encontrada de forma resumida no livro “A hora e a vez da 
      Competência Emocional – levando inteligência às emoções”, do baiano 
      Antônio Pedreira, das correspondências psíquicas dos órgãos. Algumas das 
      interpretações dos autores alemães são: bexiga: pressão, desapego; boca: 
      disposição para receber; coração: emoção, capacidade de amar; dentes: 
      agressividade, vitalidade; estômago: sensação, capacidade de digerir e/ou 
      absorver; intestino delgado: elaboração, análise, assimilação; intestino 
      grosso: inconsciente, ambição, desprendimento; joelhos: humildade, 
      flexibilidade; mãos: capacidade de ação, entendimento; membros/músculos: 
      movimentos, flexibilidade, atividade; nariz: poder, orgulho, sexualidade; 
      olhos: discernimento, clarificação; ouvidos: obediência, conflitos de 
      interesses; ossos: firmeza, sustentação; pele: delimitação de normas, 
      contato, carinho; pés: compreensão, firmeza, enraizamento, humildade; 
      pescoço: medo; pulmões: contato, comunicação, liberdade; unhas: 
      agressividade, raiva. 
      Analfabetos emocionais não sabem identificar o que sentem; geralmente 
      respondem outra coisa, quando indagados sobre suas emoções; não entram em 
      contato com elas, não a expressam ou a expressam de forma inadequada. 
      A alfabetização emocional não é uma prática cultural, de tal forma que 
      encontramos muitos adultos confusos em relação aos seus sentimentos, com 
      dificuldades de comunicação e relacionamento. Os danos aparecem na vida 
      pessoal e profissional. Desencontros, separações, frustrações, 
      desentendimentos que vão do mais leve ao mais grave nível de deterioração 
      das relações que poderiam ser fartas fontes de carinho, afeto e alimento 
      psíquico para a mente e o corpo não adoecerem. 
      Muito se fala na necessidade de autoconhecimento, mas observo que os 
      estímulos para gratificações mais imediatas, são mais fortes, intensos e 
      freqüentes quando a pessoa se vê diante da decisão: faço um investimento 
      no meu autoconhecimento ou direciono este valor para coisas mais 
      concretas, como uma viagem, um carro, umas roupas da moda?  
      A arrumação interna, que pode prevenir as doenças, transformando as 
      pessoas de sapos (mal-estar psicossomático) em príncipes e princesas (vida 
      saudável e feliz), pode acabar na decisão de viver como sapos 
      confortáveis: vamos continuar “empurrando com a barriga”. Torço para que 
      não seja assim! 
       
      Kátia Ricardi de Abreu, Psicóloga clínica e 
      organizacional, graduada 
      pela PUCCAMP, consultora de empresas, palestrante e escritora 
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      CLIENTE - a busca da qualidade nas relações 
      interpessoais 
      
      Eder Pinhabel e  
      
      Kátia Ricardi de Abreu 
      
      Editora Casa do Livro 
      
        
      
        
        
      
        
      
       
      NA INTIMIDADE DA ALMA História de uma 
      vencedora 
      
      Kátia Ricardi de Abreu 
      
      Editora Casa do Livro 
      
        
      
        
        
      
      
        
      
        
      
      Sonhos de Natal 
      
      Kátia Ricardi de Abreu e outros autores 
      
      (edição esgotada) 
      
        
      
        
        
      
        
      
        
      
      Prosas e Versos de Natal 
      
      Kátia Ricardi de Abreu e outros autores 
      
      (edição esgotada) 
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